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quarta-feira, 24 de janeiro de 2007

O caso do Julgamento de Torres Vedras


O Julgamento e respectiva condenação do Sargento Luís Gomes que tinha à sua guarda uma menina que não era sua mas que sempre a cuidou como sua desde bebé devido ao abandono do pai biológico vem evidenciar não só o estado calamitoso da nossa Justiça mas também como as nossas instituições não estão sensibilizadas para este tipo de matéria. Pode até o pai biológico se ter lembrado da sua filha e a procurado. Mas o facto de a ter abandonado inicialmente, no momento mais difícil tira-lhe o direito de a reclamar como sua. Que estado de Direito é este que permite tal "atrocidade"? É que pai biológico qualquer um pode ser, desde que esteja fisicamente saudável. Agora ser pai e assumir a paternidade não é tarefa fácil, tal como a maternidade. E quem condena isso então pratica uma justiça cega ou não a pratica de todo! Se estão de acordo comigo então cliquem abaixo para assinar uma Petição pela libertação do Sargento Luís Gomes.

3 comentários:

  1. OK VALEU ! BEM HAJA! Boa Noite para si querido amigo. M@

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  2. Pai é quem ama, educa, cuida do bem estar, fica junto da cama nas noites de doença... Fazer, realmente concordo contigo, qualquer homem saudável tem essa capacidade.
    Neste caso tudo funcionou mal. É triste termos leis que protegem este "pai" biológico e não defenda os interesses de quem realmente importa aqui: a criança.

    Beijinhos

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  3. SER Pai ou SER Mâe, é antes de tudo querer amar um ser diferente, educá-lo; vestí-lo; alimentá-lo. Acompanhá-lo no seu desenvolvimento como cidadão útil. Todos estamos certos disso!
    A Nossa Justiça, a Nossa Verdade, a Nossa Vontade é que estão enfermas de valores morais normalizadores, e estabilizadores de um querer saber, e fazer, segundo uma disciplina comum a todos, sem sofrer barreiras de credos, idade, sexo, cor, cultura.
    Ser PAI É DAR-SE A SI MESMO AO OUTRO POR INTEIRO!
    A noção de revolta resulta da confirmação destas assimetrias em todos os estratos sociais, com particular incidência naquelas estruturas a quem cabe de imediato maior responsabilidade de disciplinar e orientar. Mas... estão distantes... demitidos da sua verdadeira função, falando de tudo e de nada, gastando-se em personalismos estéreis, gerando com isso o descrédito generalizado das instituições, semeando pesnsamentos duvidosos e permitindo a instauração do livre pensamento anarquizado e irresponsável.
    Todos somos culpados, porque em cada dia pactuamos aqui ou ali, numa atitude que engrossa este imenso polvo que devora a consciência moral de cada pessoa, na sua individualidade e no seu colectivo universal. É este o povo é esta a atitude. Não se pode esperar que venha um dia um governante iluminado. Tem cada um de partir por si e lutar pelos valores justos em termos globais e não mais, egoisticamente individuaus.
    É hora da pessoa acordar para uma realidade que teima em não ver!

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